O número de mulheres que perdem o útero no Brasil é alarmante. Estima-se que entre 200 e 300 mil mulheres perdem seu órgão matriz por ano, com a taxa de mortalidade chegando a três óbitos a cada mil cirurgias realizadas. Os miomas respondem por cerca de 60 a 70 % destas cirurgias mutiladoras (histerectomia). Cerca de 50% das mulheres têm, ou terão mesmo, miomas em algum estágio da vida, muitas vezes assintomáticos, e mais de 1/3 Continue lendo…
No Brasil, cerca de 300 mil mulheres por ano, perdem o útero como consequência da doença Apesar de ser um mal que pode atingir de 30% – 70% das mulheres em idade fértil, nem todos os miomas evoluem com sintomas . Só cerca de 20%- 30% das pacientes tem queixas importantes e são estas que requerem tratamento mais intensivo. Entretanto, o acompanhamento médico das portadoras de miomas é necessário e deve ser feito regularmente pelo Continue lendo…
No Brasil, cerca de 300 mil mulheres por ano, perdem o útero como consequência da doença Apesar de ser um mal que pode atingir de 30% – 70% das mulheres em idade fértil, nem todos os miomas evoluem com sintomas . Só cerca de 20%- 30% das pacientes tem queixas importantes e são estas que requerem tratamento mais intensivo. Entretanto, o acompanhamento médico das portadoras de miomas é necessário e deve ser feito regularmente pelo Continue lendo…
A concepção é produto do encontro entre um espermatozoide e o óvulo, gerando o chamado ovo. Como resultado da multiplicação das células do ovo, em condições normais, sobrevém o embrião que se transforma em feto. Por distorções genéticas, invés dessa multiplicação celular resultar num embrião, surge uma estrutura de crescimento alterado. Em sua trajetória de desenvolvimento, poderá apresentar áreas de tecido com início de diferenciação embrionária: são as chamadas molas parciais ou molas embrionadas. Entretanto, Continue lendo…
O risco de rompimento do útero se torna maior após cesarianas, e mesmo de outras intervenções cirúrgicas nesse órgão.